
A rampa: temos aqui o pensamento enviezado (e atávico) de Serge Daney, numa propulsão magnífica tela adentro. Juntando seus melhores textos sobre cinema publicados nos famosos Cahiers du Cinéma, ajustados num período específico (1970-1982) e pensados sobre o tapete do estruturalismo francês.
"Assim herdávamos a aporia que vem daí. Porque aquilo que permite a esse olhar dirigir-se - a tela - torna-se objeto impossível. Ao mesmo tempo, esconderijo e janela, abertura e hímen. Invisível, torna visível; visto, torna invisível."
Está a venda na 2001 mais próxima de você. Para os cinéfilos, os críticos e um mais ainda da coletividade.
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