apagar-se no inquérito do tipo de álcool
escondido entre os pontinhos pretos do kiwi.
Distinguir a idade do limão pela raspa
da casca esquecida na pele branca e que chega de repente
para encontrar a língua e segurar mais forte
aquela vontade de desenrolar ironias.
Se é suficiente para aguentar o apagão
de almas no nu das praias, não sei.
Mas passa o tempo.
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